E mais uma vez o mundo desaba. É o fim, o conhecido fim. Dessa vez com mais força, e intensidade.Ela se foi, ele morria lentamente.
A morte ja era familiar, os olhos ja não se abriam com frequencia. Soluços ensurdecedores invadiam a mente, quando consciente.
Tudo estava em pedaços, tudo havia sido destruido e não havia mais volta, o sol jamais brilharia e o mundo nunca mais seria o mesmo.
Não um sem o outro. Não por enquanto.
Até que chegasse o amanhã, não importa o quão longe ele estivesse, ele chegaria.
Haveria amor no brilho dos olhos novamente; e o mundo estaria completo.
Estaria completo esperando pelo fim. Era como se a felicidade dependesse, unicamente da solidão. E vice-versa...
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