
Ela se foi, ele morria lentamente.
A morte ja era familiar, os olhos ja não se abriam com frequencia. Soluços ensurdecedores invadiam a mente, quando consciente.
A morte ja era familiar, os olhos ja não se abriam com frequencia. Soluços ensurdecedores invadiam a mente, quando consciente.
Tudo estava em pedaços, tudo havia sido destruido e não havia mais volta, o sol jamais brilharia e o mundo nunca mais seria o mesmo.
Não um sem o outro. Não por enquanto.
Até que chegasse o amanhã, não importa o quão longe ele estivesse, ele chegaria.
Haveria amor no brilho dos olhos novamente; e o mundo estaria completo.
Estaria completo esperando pelo fim. Era como se a felicidade dependesse, unicamente da solidão. E vice-versa...
c
6 comentários:
Nossa que depressivo... Amei *.*
lindo texto.
parab éns pelo blog..seguindo..me segue? =*
http://japiinha-jogandodesaltoalto.blogspot.com/
achei bem triste
Que lindo! Triste, mas lindo.
Amei... Parabéns! :)
Mil beijos e estou seguindo.
:)
qe lindo texto *-*
É como se no fim o fim fosse a felicidade, assim se pode começar uma outra coisa sem lamentaçoes e sem a espera do maldito costume que sempre chega para estragar as coisas, matar as coisas. Amanhece e a dor de perder, depois conquistar, é bem mais prazerosa. traz a vida.
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